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Além do já conhecido Hipercard, estamos recebendo mais algumas bandeiras de cartão de crédito, veja abaixo se a bandeira de seu cartão crédito encontra-se aqui, caso não ligue para nós 0xx79 3252-4427 ou 0xx79 3042-4613 e fale com a gente, caso sim venha conferir os parcelamentos em até 12 vezes:

Um abraço para todos.

Nossa nova logomarca

Em breve todos os clientes e amigos verão nossa logomarca por toda a cidade de Aracaju.

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Venha conhecer os produtos PLASTUBOS

O Marronznho em seu processo intenso de renovação de fornecedores e/ou produtos, trás os produtos PLASTUBOS para seus clientes, conheça um pouco mais sobre esta marca:
Pertencendo ao Grupo Mexichem (que no início de 2007, anunciou a compra da AMANCO), a Plastubos fabrica produtos para os mercados de infraestrutura, irrigação e predial, com distribuição em todo o território nacional. Com mais de dez anos de experiência no segmento de tubos e conexões, a Plastubos é uma empresa jovem, em constante crescimento, que oferece soluções adequadas à condução de água com qualidade, segurança e responsabilidade.

São quatro unidades industriais, localizadas nas cidades de Ribeirão das Neves (MG), Araquari (SC), Anápolis (GO) e Maceió (AL).
A empresa participa do programa PBQP-H (Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat), que atesta a qualidade e conformidade de todos os seus produtos, contribuindo diretamente para a redução do déficit habitacional no Brasil. A Plastubos também é qualificada pela ASFAMAS - Associação Brasileira dos fabricantes de Materiais e Equipamentos para Saneamento, Edificações, Energia e Irrigação – garantindo a qualidade dos produtos comercializados.

Além dos programas de qualidade, a Plastubos possui políticas de testes dos produtos em modernos laboratórios, garantindo assim a conformidade com as normas ABNT vigentes.

A Plastubos é credenciada na categoria I do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H) tanto na linha de tubos prediais como para infra-estrutura, garantindo que toda a produção da empresa está em conformidade com as normas da ABNT. 

Criado pelo Governo Federal, o PBQP-H é um instrumento que busca garantir o cumprimento dos compromissos firmados pelo Brasil quando da assinatura da Carta de Istambul (Conferência do Habitat II/1996). A sua meta é organizar o setor da construção civil em torno de duas questões principais: a melhoria da qualidade do habitat e a modernização produtiva. 

A empresa é certificada desde 2000, quando se submeteu, pela primeira vez, às anílises do programa. Desde então, a Plastubos vem alcançando resultados positivos em todas as auditorias, que são realizadas periodicamente. Isto atesta a preocupação da empresa em oferecer produtos que tragam o máximo de segurança para os seus clientes. 

MEIO AMBIENTE

O processo produtivo da PLASTUBOS preserva a natureza e a saúde dos colaboradores. A empresa não lança nenhum tipo de resíduo, seja químico, físico ou sonoro no meio ambiente. O processo de produção da empresa é moderno, com circulação fechada, onde se aproveita 100% de todo material processado, evitando, assim, a poluição do ambiente. A PLASTUBOS também realiza campanhas de conscientização, como a do meio-ambiente, que lembra as pessoas de que todo mundo deve cuidar da água e do verde, todos os dias do ano, o tempo todo.

LABORATÓRIOS

A PLASTUBOS conta com um moderno laboratório, onde são feitos vários testes de acordo com as normas da ABNT.

E toda esta qualidade você encontra no Marronzinho com um preço muito especial, visite-nos.

Um abraço, até breve.

Telha de fibrocimento é legal!

Quando se elabora um projeto arquitetônico, uma das primeiras preocupações é com a cobertura. Embora tenha como função essencial garantir a estanqueidade (capacidade de reter a água) e ter bom desempenho térmico e acústico, não podemos nos esquecer que é o elemento mais visível em um conjunto arquitetônico
Existem várias opções de produtos, mas as telhas de fibrocimento estão entre as mais conhecidas dos brasileiros.

As telhas de fibrocimento são fabricadas em diversos modelos, tamanhos e espessuras, e por sua versatilidade apresentam como diferencial a possibilidade de vencer vãos consideráveis sem o uso de apoios intermediários.

Importante destacar serem leves, resistentes e esteticamente agradáveis.

Alguns modelos permitem vencer vãos livres de até 7,0 m, com a execução de coberturas praticamente horizontais. Em virtude disso, existe um considerável ganho de espaço interno e redução de custos na estrutura de suporte do telhado.

Bonitas e resistentes, as telhas podem ser intercaladas com modelos de outro material, mas, sozinhas cobrem com muito charme e elegância o telhado todo, isolando completamente o ambiente, permitindo a necessária passagem de iluminação e ventilação, e proporcionando economia de energia elétrica.

Algumas características do produto:

- Apresentam diversos tamanhos e espessuras para escolha;
- São duráveis e de fácil manuseio;
- Podem ser pintadas para melhorar a estética ou o comportamento térmico do telhado
- Apresentam um conjunto de peças complementares para fixação e acabamento nas diversas partes do telhado;
- Alguns modelos podem ser utilizados para fechamento lateral;
- São resistentes a atmosferas agressivas, não sofrendo, por exemplo, o efeito da corrosão;
- Apresentam ótimo desempenho acústico;
- Apresentam elevada resistência mecânicaA telha de fibrocimento Residencial Brasilit com a nova tecnologia CRFS (CIMENTO REFORÇADO COM FIBRA SINTÉTICA). Não utiliza mais o amianto que é comprovadamente nociva à saude.

A telha de fibrocimento RESIDENCIAL foi especialmente criada para o mercado de habitações. Suas várias peças complementares e tamanhos adequados, além de sua facilidade de instalação, fazem desta telha uma opção muito funcional e econômica.

	FIBROTEX é uma opção sempre muito prática para utilização em habitações populares, canteiros de obras, aviários,chales e outros tipos de cobertura permanente. Econômica de fácil instalação e montagem, FIBROTEX é a escolha ideal para pequenas construções.
	Caracteristicas:   Comprimento (m) Peso(Kg)   1,22 4,5   2,13 7,8   2,44 9,0 Largura total: 0,506m Vão Livre máximo: 1,15m Largura útil: 0,45m Balanço máximo: 0,14m Espessura: 4mm Inclinação Mínima: 15graus

Cimento pra todo gosto!!!!!

Na tentativa de agradar ao interesse de seus clientes, o MARRONZINHO Mat de Construção está comercializando as duas marcas de cimento mais conhecidas do mercado sergipano o VOTORANTIM POTY e NASSAU ITAGUASSU, ambos produzidos aqui em Sergipe, todos os dois possuem certificação da ABCP (Associação Brasileira do Cimento Portland) o qual atesta a qualidade da produção de argamassa e concretos, o Marronzinho inova mais uma vez ao optar por ter dois grandes fornecedores.

Breve história do Cimento Portland

Uma breve história do cimento Portland

O material, conhecido dos antigos egípcios, ganhou o nome atual no século XIX graças à semelhança com as rochas da ilha britânica de Portland.

Por Arnaldo Forti Battagin

A palavra CIMENTO é originada do latim CAEMENTU, que designava na velha Roma espécie de pedra natural de rochedos e não esquadrejada. A origem do cimento remonta há cerca de 4.500 anos. Os imponentes monumentos do Egito antigo já utilizavam uma liga constituída por uma mistura de gesso calcinado. As grandes obras gregas e romanas, como o Panteão e o Coliseu, foram construídas com o uso de solos de origem vulcânica da ilha grega de Santorino ou das proximidades da cidade italiana de Pozzuoli, que possuíam propriedades de endurecimento sob a ação da água.
O grande passo no desenvolvimento do cimento foi dado em 1756 pelo inglês John Smeaton, que conseguiu obter um produto de alta resistência por meio de calcinação de calcários moles e argilosos. Em 1818, o francês Vicat obteve resultados semelhantes aos de Smeaton, pela mistura de componentes argilosos e calcários. Ele é considerado o inventor do cimento artificial. Em 1824, o construtor inglês Joseph Aspdin queimou conjuntamente pedras calcárias e argila, transformando-as num pó fino. Percebeu que obtinha uma mistura que, após secar, tornava-se tão dura quanto as pedras empregadas nas construções. A mistura não se dissolvia em água e foi patenteada pelo construtor no mesmo ano, com o nome de cimento Portland, que recebeu esse nome por apresentar cor e propriedades de durabilidade e solidez semelhantes às rochas da ilha britânica de Portland.
Experiência brasileira
No Brasil, estudos para aplicar os conhecimentos relativos à fabricação do cimento Portland ocorreram aparentemente em 1888, quando o comendador Antônio Proost Rodovalho empenhou-se em instalar uma fábrica na fazenda Santo Antônio, de sua propriedade, situada em Sorocaba-SP. Várias iniciativas esporádicas de fabricação de cimento foram desenvolvidas nessa época. Assim, chegou a funcionar durante apenas três meses, em 1892, uma pequena instalação produtora na ilha de Tiriri, na Paraíba, cuja construção data de 1890, por iniciativa do engenheiro Louis Felipe Alves da Nóbrega, que estudara na França e chegara ao Brasil com novas ideias, tendo inclusive o projeto da fábrica pronto e publicado em livro de sua autoria. Atribui-se o fracasso do empreendimento não à qualidade do produto, mas à distância dos centros consumidores e à pequena escala de produção, que não conseguia competitividade com os cimentos importados da época.
A usina de Rodovalho lançou em 1897 sua primeira produção – o cimento marca Santo Antonio – e operou até 1904, quando interrompeu suas atividades. Voltou em 1907, mas experimentou problemas de qualidade e extinguiu-se definitivamente em 1918. Em Cachoeiro do Itapemirim, o governo do Espírito Santo fundou, em 1912, uma fábrica que funcionou até 1924, com precariedade e produção de apenas 8.000 toneladas por ano, sendo então paralisada, voltando a funcionar em 1935, após modernização.
Todas essas etapas não passaram de meras tentativas que culminaram, em 1924, com a implantação pela Companhia Brasileira de Cimento Portland de uma fábrica em Perus, Estado de São Paulo, cuja construção pode ser considerada como o marco da implantação da indústria brasileira de cimento. As primeiras toneladas foram produzidas e colocadas no mercado em 1926. Até então, o consumo de cimento no país dependia exclusivamente do produto importado. A produção nacional foi gradativamente elevada com a implantação de novas fábricas e a participação de produtos importados oscilou durante as décadas seguintes, até praticamente desaparecer nos dias de hoje.

Fonte: Associação Brasileira do Cimento Portland

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